Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Meister, Ayumi Renata [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89216
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Resumo: |
As infecções urinárias (IU) em porcas estão entre as principais causas de falhas reprodutivas que influem na produtividade do rebanho, proporcionando grandes prejuízos econômicos. No presente trabalho foram testados dois acidificantes urinários - o ácido cítrico e o cloreto de amônio e cloreto de sódio, de modo a comparar a atividade destes produtos, no controle de cistites em matrizes suínas. Utilizaram-se 53 porcas adultas, gestantes ou não, de linhagens comerciais, portadoras ou não de cistite, sendo identificados os animais sadios ou afetados com base nos resultados de urinálises e cultivos bacterianos. O primeiro ensaio foi constituído de duas fases - fase 1 - realizada com 25 fêmeas em início de gestação (20 com cistite e 5 sadias), alimentadas com ração de gestação e fase 2 - realizada com 20 animais em final de gestação (16 com cistite e 4 sadias), alimentadas com ração de lactação. O pH, a densidade e a contagem bacteriana nas amostras de urina foram as variáveis estudadas. No segundo ensaio foram utilizadas 8 porcas, todas com cistite e não gestantes. A quatro delas administrou-se ração com cloreto de amônio e outras quatro receberam ração não suplementada com o produto. Avaliou-se o consumo de água, a produção de urina, os pH da urina e do sangue. Os resultados demonstraram que o ácido cítrico determinou diminuição do número de unidades formadoras de colônias, porém não interferiu no pH e densidade urinária dos animais. O cloreto de amônio reduziu o pH urinário demonstrando ação acidificante mesmo colhendo a urina 24 horas após o arraçoamento, porém não interferiu nas densidade e contagem bacteriana. Com relação o cloreto de sódio (1,5% ou 52,5 g/Kg de ração) não se observou qualquer efeito sobre os parâmetros estudados (pH urinário, densidade e contagem bacteriana). |