Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Soares, Maria de Jesus Veloso [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104642
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Resumo: |
A leishmaniose é uma enfermidade provocada por protozoários do gênero Leishmania, que pode produzir manifestações cutâneas, mucocutâneas ou viscerais. Os objetivos deste ensaio foram os de identificar a espécie Leishmania (Leishmania) chagasi, utilizando o método PCR-RFLP em amostras de tecido de cães com leishmaniose visceral; seqüenciar o fragmento amplificado de DNA das amostras de linfonodos de diferentes animais, em busca de homologia e polimorfismos; comparar os métodos de imunoistoquímica e de PCR dos rins, na identificação da Leishmania e comparar as técnicas sorológicas em relação à PCR como auxílio diagnóstico da leishmaniose. Para tanto, foram utilizadas amostras de 48 cães com leishmaniose, diagnosticados por meio de testes IFI, ELISA e por PCR. Realizou-se PCR com amostras de linfonodo poplíteo, baço e rins, utilizando ‘primers’ específicos para o gênero Leishmania. A partir de amostras amplificadas, o DNA foi submetido à digestão enzimática (técnica PCR-RFLP) com as enzimas Hae III, Bsr I e Rsa I. Para o seqüenciamento de DNA, produtos de PCR foram amplificados com ‘primer sense’, precipitados e submetidos ao seqüenciamento automático. Com fragmentos histológicos renais, realizou-se a técnica imunoistoquímica utilizando anticorpo policlonal anti-Leishmania produzido em coelho. O método PCR-RFLP permitiu identificar a espécie Leishmania (Leishmania) chagasi em todas as amostras de DNA dos diferentes tecidos. No seqüenciamento de DNA, os fragmentos amplificados mostraram-se pertencentes às espécies causadoras de leishmaniose visceral, porém não foi possível diferenciá-las. A técnica de imunoistoquímica mostrou presença de formas amastigotas íntegras em meio ao infiltrado inflamatório intersticial em dois (4%) dos 48 animais avaliados, enquanto a PCR confirmou Leishmania sp em 77% dos cães. Conclui-se que a técnica... |