Correlação linear e espacial da produtividade de forragem de milho com atributos físicos de um latossolo vermelho distrófico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Lima, César Gustavo da Rocha [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98852
Resumo: O milho é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo. Para silagem é a forrageira de melhor qualidade, muito utilizada na alimentação bovina. Por apresentar sistema radicular com alto potencial de desenvolvimento, os atributos físicos do solo são de extrema importância à sua produtividade, uma vez que, em condições adversas, podem dificultar a penetração das raízes e, conseqüentemente, limitar o adequado aproveitamento dos nutrientes e da água disponível. No ano agrícola de 2005, na Fazenda Bonança (Agropecuária Dahma), município de Pereira Barreto (SP), Brasil (20o40’12’’ latitude S; 51o01’50’’ longitude W), foram analisadas a produtividade de forragem do milho safrinha outonal (MSF), no sistema plantio direto irrigado, as densidades da partícula (DP) e do solo (DS), as porosidades totais determinada (PT) e calculada (PTc), os teores de areia (AR), silte (SI) e de argila (AR) de um Latossolo Vermelho Distrófico (Acrustox Háplico) local, nas profundidades 1 (0-0,10 m), 2 (0,10-0,20 m) e 3 (0,20-0,30 m). O objetivo foi estudar a variabilidade e as correlações lineares e espaciais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para a produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestatística para a coleta dos dados do solo e da planta, contendo 125 pontos amostrais, numa área de 2500 m2 e declive homogêneo de 0,025 m/m. No geral, os atributos estudados, além de não terem revelado distribuição aleatória, apresentaram variabilidade entre média e baixa. Seguiram padrões espaciais claramente definidos, com alcances da dependência espacial entre 6,8 e 46,8 metros. Assim, o maior alcance que poderá assegurar extrema semelhança em magnitude para qualquer atributo estudado, e que poderá alimentar os pacotes...