Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Toma, Claudia Monteiro Dias [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105925
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Resumo: |
Visou-se caracterizar em borregas Santa Inês de 20-24 semanas de idade, o desenvolvimento final do trato reprodutivo, desencadeamento da puberdade, crescimento folicular, ovulação e atividade lútea após tratamento com progestágenos. Para tanto foram realizados 3 experimentos. No primeiro objetivou-se determinar os efeitos de estímulos subsequentes de progestágenos sobre o desenvolvimento uterino em borregas, Santa Inês independente da constatação da presença de gene de prolificidade. A condição impúbere das fêmeas foi detectada pela ausência de ciclicidade por meio de duas quantificações de progesterona pareadas com intervalo de sete dias. Posteriormente foram formados três grupos de 6 animais. O primeiro grupo (G1) foi submetido a um período de 12 dias de estímulos com progestágeno (1,5 mg de norgestomet/1/2 implante subcutâneo Crestar®), o segundo (G2) a dois períodos, com intervalo de 5 dias entre eles, de 12 dias de estímulos com progestágeno (1,5 mg de norgestomet/1/2 implante subcutâneo Crestar®) e o terceiro (G Controle) permaneceu como controle, não recebendo estímulo hormonal exógeno e mantido em isolamento social das fêmeas dos outros grupos. Em todos os animais (n=18) o desenvolvimento do trato reprodutivo e a resposta ovariana foram avaliados por meio da obtenção do diâmetro uterino médio, comprimento e largura do ovário e mensuração dos folículos ovarianos por exames ultrassonográficos seriados e laparoscopia em 3 momentos. Após os estímulos, um de 12 (G1) e dois de 12 dias (G2), as borregas tratadas apresentaram maior diâmetro médio uterino que aquelas do grupo controle, não se constatando diferença no maior diâmetro dos cornos uterinos entre os animais dos grupos tratados. O comprimento e largura do ovário e tamanho médio de folículos ovarianos... |