Mobilização do solo e desempenho operacional de semeadora-adubadora com dois tipos de hastes sulcadoras em plantio direto de milho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Vicente Filho Alves [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96852
Resumo: Um dos principais entraves para a utilização do sistema plantio direto (SPD) é criar condições mais adequadas no solo para que a semente/planta expresse todo seu potencial, levando em consideração o uso eficiente da energia. Este trabalho teve como objetivo avaliar a mobilização do solo, o desempenho operacional do conjunto trator-semeadora-adubadora e características agronômicas da cultura do milho em SPD, utilizando hastes sulcadoras de adubo com ângulos e profundidades variadas. O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2011/12 em área experimental do Departamento de Engenharia Rural da UNESP/Jaboticabal. Foi utilizado delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 3, com 4 repetições. Os tratamentos foram: duas hastes sulcadoras (29 e 27º) trabalhando em três profundidades (7, 11 e 13 cm). As características avaliadas foram: mobilização do solo, desempenho operacional da semeadora-adubadora e características agronômicas da cultura do milho. As duas hastes não atingiram a profundidade teórica de trabalho, sendo que a de 29º apresentou desenho que não favoreceu a demanda de potência quanto ao aprofundamento no solo. A demanda de tração nas hastes sulcadoras foi afetada pela variação da profundidade e do ângulo das hastes, com o melhor desempenho para a haste de 27º na profundidade de 11 cm. A mobilização do solo foi influenciada somente pelas profundidades de trabalho. As hastes utilizadas e as profundidades não interferiram nos componentes de produtividade da cultura do milho. Os melhores resultados obtidos para o desempenho operacional foram para haste de 27º na profundidade de 11 cm