Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Adriana Francisca de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138057
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Resumo: |
As atividades humanas e os artefatos utilizados para sua realização têm sido foco de estudos na área de Design Ergonômico. A interface homem/tecnologia é parte do escopo de pesquisa nos campos de design, ergonomia e saúde. O objetivo desse estudo foi a investigação sobre as diferenças no uso da força aplicada durante a escrita manual em pessoas com e sem rizartrose, bem como avaliar a influência do design do instrumento de escrita (caneta) na percepção de uso nas duas amostras. Trata-se de um estudo piloto, transversal e exploratório, em que foram desenvolvidas e aplicadas avaliações de percepção de esforço e conforto e força de preensão digital em 30 sujeitos, divididos em dois grupos de participantes do gênero feminino na faixa etária de 40 a 60 anos. Os dados coletados foram analisados através de testes estatísticos visando identificar diferenças (p≤0,05) entre os grupos. Os resultados mostraram que existem diferentes percepções sobre o uso da caneta pelos dois grupos e que não ocorrem ajustes na força de preensão digital durante o uso de diferentes instrumentos de escrita no grupo com rizartrose. Dentre as discussões apresentadas sobre o desempenho funcional das pessoas com e sem rizartrose destaca-se a importância do cuidado com as estruturas articulares durante o desempenho das atividades cotidianas e profissionais, considerando o uso dos instrumentos manuais e as intervenções terapêuticas. Portanto, é necessário aprimorar as reflexões entre aspectos fisiológicos e da neurociência que justificam parte desses resultados encontrados e discutidos acerca da percepção, força de preensão digital, rizartrose e atividades. |