Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Venancio, Daniela do Carmo Juliano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/256094
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Resumo: |
O presente trabalho pretendeu investigar a contribuição da leitura literária, por meio da oralidade, para a formação do leitor. A partir da abordagem da leitura de Literatura Infantil no primeiro ano do Ensino Fundamental, interessou-nos observar de que maneira o texto literário poderia ser explorados nessa fase por meio de práticas da oralidade. O questionamento disparador da pesquisa pautou-se em pensar sobre como a Literatura Infantil pode motivar o processo de desenvolvimento da imaginação em crianças no início da escolarização, motivando-as ao interesse pela leitura. A fim de contribuir com a prática pedagógica da leitura, pelo viés discursivo, foi proposta a leitura do Conto de Fadas “Chapeuzinho Vermelho”, escolhido por ser um dos contos clássicos e que possui diversas releituras. Metodologicamente, a pesquisa define-se como de caráter qualitativo, desenvolvida por meio de procedimentos técnicos de base bibliográfica e de natureza interventiva, que se materializou pelo desenvolvimento de oficinas aplicadas e analisadas no campo da pesquisa, sustentando-se pelo princípio da leitura literária por meio do método criativo, a partir dos pressupostos da Estética da Recepção e do Efeito (JAUSS,1994). A prática investigativa empírica ocorreu no contexto educacional de um primeiro ano de uma escola pública da cidade de Ourinhos, Estado de São Paulo, com regência da professora pesquisadora. A proposta amparou-se em estudos relacionados à área da oralidade, da produção literária infantil, tais como Bordini e Aguiar (1988), Cosson (2014, 2018), Lajolo (2000, 2001, 2018) e Marcuschi (2005, 2008, 2010). |