Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Mello Junior, Edgard José Franco [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88906
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Resumo: |
A integridade da perfusão sangüínea, em áreas previamente descoladas cirúrgica ou acidentalmente, ainda não foi esclarecida de modo satisfatório. Este detalhe é fundamental para o planejamento de retalhos comprometendo estas áreas. Este trabalho teve por objetivo avaliar, em ratos, a perfusão sangüínea em áreas previamente descoladas cirurgicamente, utilizando-se microesferas radioativas. Foram utilizados 48 ratos Wistar, divididos em quatro grupos. O tegumento cutâneo do flanco esquerdo foi descolado e, após 0, 7, 14 e 28 dias, teve sua perfusão sangüínea avaliada por meio de contagem de microesferas radioativas e das contagens dos vasos dérmicos e subdérmicos. Os resultados observados demonstraram maiores valores nos índices retalho/controle obtidos pelas contagens da radiação gama emitida pelas microesferas marcadas com tecnécio-99m, com diâmetro médio de 15 μm, após 7, 14 e 28 dias, quando comparados ao dia zero (p < 0,001, Teste de Kruskal-Wallis). Os índices obtidos pela contagem de vasos sangüíneos por meio de histologia, foram iguais nos quatro grupos. Concluiu-se que, por meio da técnica das microesferas radioativas, foi possível detectar-se a presença de perfusão sangüínea com 7, 14 e 28 dias após o descolamento prévio do tegumento cutâneo em relação ao músculo subjacente e que não houve diferença na contagem dos vasos dérmicos e subdérmicos nos quatro grupos, pelo método histológico. |