Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Ulhôa, Michele Paoline de Marins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88482
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Resumo: |
A Humanidade, ao buscar as melhoras nas suas condições de vida, vem desenvolvendo materiais capazes de reparar e melhorar imperfeições naturais e acidentais. Encontra nas resinas compostas, constantemente utilizadas por dentistas, uma maneira de reparar imperfeições e perdas de materiais dentários no ser humano. A escolha de resinas compostas em substituição aos antigos materiais de restauração, como o amálgama, se dá pelo fato de serem fáceis de preparar, apresentarem menor desgaste, serem praticamente imperceptíveis após sua aplicação devido à grande quantidade de cores fornecidas pelos fabricantes. Porém não apresentam desgaste semelhante ao do esmalte dentário, sendo necessária substituição com o passar do tempo, devido ao desgaste abrasivo. Dentre os vários fatores determinantes do processo de desgaste abrasivo, encontram-se, genericamente, as características da própria resina e do preparo cavitário, assim como da restauração confeccionada e das condições das agressões a que ela for submetida. Para fazer a medição da resistência ao desgaste abrasivo, utilizou-se o método do disco retificado aperfeiçoado para Odontologia (COELHO, 1991; BIANCHI et al., 2002). É utilizado um banco de ensaios onde um disco dinâmico revestido com porcelana desgasta um disco estático revetido com a resina polimerizada em um tempo pré-estabelecido... |