Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Espírito Santo, Zelineide Novaes do [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90019
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Resumo: |
Este estudo discute a sustentabilidade do etanol brasileiro com base nos aspectos sócioambientais resultantes dos métodos e processos de produção utilizados na cadeia produtiva do setor sucro-alcooleiro, e do consumo de etanol combustível em substituição à gasolina. Apresenta também as oportunidades de expansão do mercado internacional para este produto, em razão dos incentivos para a busca de substitutos para o petróleo, combustível fóssil sujeito ao esgotamento e responsável por grande parte da emissão de CO2 na atmosfera. Essas oportunidades são reforçadas pelas metas firmadas no Protocolo de Quioto, que estipulam redução da emissão dos gases causadores do efeito estufa, favorecendo o investimento das empresas em energias renováveis e tecnologias menos poluentes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos países. O Brasil, que foi o pioneiro na produção de álcool combustível em larga escala e ocupa atualmente a liderança na exportação, dispõe de extensões de terras para ampliação da sua produção e tem grande potencial para se tornar líder nesse mercado. Esta é a percepção do Governo, que tem feito esforços diplomáticos para promover o etanol a uma commodity de destaque na pauta exportadora brasileira, incluindo negociações na OMC para maior acesso a mercado. No entanto, os aspectos avaliados neste estudo servem de alerta para os possíveis impactos sócio-ambientais associados a essa expansão. |