Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Maria Beatriz Alonso do [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97675
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa fundamenta-se na observação das Classes de Educação Especial para portadores de surdez e audição subnormal, inseridas em Escola Pública Municipal de Ensino Fundamental. Os objetivos desta investigação fundamentam-se em três fontes de informação: o objeto do trabalho, o material coletado durante a pesquisa e a literatura pesquisada. Objetivo do trabalho: avaliar o comportamento de discriminação e aceitação dos colegas de classes regulares em relação às crianças portadoras de surdez; análise do comportamento dos professores de classes comuns, que receberão esse alunado; análise das expectativas dos professores especialistas e dos pais quanto ao futuro de seus filhos especiais. A escolha dos participantes e do instrumento de pesquisa em estudo é efetuada a fim de diminuir, tanto quanto possível, a interferência de variáveis que possam mascarar os resultados. Foram utilizados questionários escritos, dirigidos aos alunos de 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental e professores de classes regulares, entrevistas semi-dirigidas para professores de classes de Educação Especial e pais. Para a avaliação dos questionários e entrevistas foram usadas regras de percentagem. Os resultados vêm mostrar a dificuldade de integração ou inclusão da criança surda nas classes regulares por razões como: despreparo dos professores das mesmas classes para recebê-los, dificuldades dos alunos surdos, educados através do oralismo que acabam por não entender os professores (não os ouvem), bem como suas explicações; dificuldade de comunicação com os colegas, tornando-se mais excluídos e, consequentemente, apresentando dificuldade de aprendizagem, o que os leva a retornar às classes especiais, a pedido dos pais... |