Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Araújo, Marcela Maciel de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97761
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Resumo: |
Este trabalho apresenta o estudo experimental do comportamento térmico do inseticida hexaclorociclohexano, para avaliar se a técnica de dessorção térmica é indicada no processo de descontaminação do solo para este tipo de contaminante. Para a realização deste estudo, amostras do inseticida foram submetidas a diversas temperaturas com diferentes tempos, no intuito de avaliar as perdas de massa e verificar a possível geração de contaminantes por meio das emissões gasosas durante o aquecimento. Os resultados indicaram que no aquecimento do inseticida houve liberação de cloro e possível decomposição do inseticida e das impurezas presentes na amostra. Observou-se também a formação de bifenilas policloradas, furanos, benzeno, clorobenzeno, dentre outros, e a volatilização dos compostos presentes na amostra. A concentração dos isômeros do inseticida quando submetido à temperatura de 350°C diminuiu após quatro dias de aquecimento, ao ponto de ficar próximos dos valores orientadores para solo estabelecidos pela CETESB. Pode-se concluir que o comportamento térmico do inseticida HCH mostrou-se satisfatório para a aplicação da técnica de dessorção térmica, pois sua concentração diminuiu significativamente nos experimentos realizados. Verifica-se que a aplicação da técnica exige o tratamento das emissões gasosas geradas |