Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Locardi, Bruna [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87854
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Resumo: |
A diversidade de estratégias reprodutivas e de germinação de sementes da flora do cerrado brasileiro é consequência da heterogeneidade fisionômica e da sazonalidade. Essas estratégias são adaptativas para o momento onde temperatura e umidade permitam o estabelecimento de uma nova geração de plantas. O momento de dispersão e o controle fisiológico da aptidão a germinar são estratégias para a sincronização com a estação chuvosa. A sincronização fisiológica é feita pela flutuação da dormência a partir de sinais ambientais, e seus principais sinalizadores são os hormônios vegetais ABA (inibidor da germinação e agente do aprofundamento da dormência) e GA (promotor da germinação). Por nível de dormência entende-se um estado de estabilidade da semente onde certas condições ambientais podem promover a germinação, inibi-la ou ainda aprofundar esse nível a um estado sensível a outras condições ambientais. Buscamos compreender a influencia da variação da temperatura e umidade de solo pos dispersão na germinação de sementes X. aromatica, B. variabilis e V. tucanorum. Para inferir a flutuação hormonal causada pela sazonalidade, a sensibilidade das sementes a GA4+7 e fluridona e água foi acompanhada pós enterrio. As áreas experimentais foram duas, a Reserva Experimental de Mogi-Guaçu e o Jardim Experimental da UNESP Rio Claro. Os dados de temperatura, umidade do solo foram registrados a cada na profundidade de 5 cm, mesma do enterrio. A viabilidade inicial das sementres das três espécies é acima de 75%, mas a germinabilidade de B. variabilis é de 30%. As sementes de V. tucanorum e B. variabilis têm embriões morfologicamente maduros já as sementes de X. aromatica são morfo-fisiologicamente dormentes. Sendo pós-dispersão, sensíveis a GA e perdendo a sensibilidade com o aprofundamento... |