Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Castilho, Francisco José Vigeta [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95695
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Resumo: |
Esta pesquisa objetiva analisar a relação do clima urbano de São José do Rio Preto e sua influência no agravamento ou incidência de enfermidades cardíacas e respiratórias, durante o verão e inverno de 2005. Observou-se no estudo do clima urbano que os bairros mais adensados, com ausência de vegetação, registram a formação de uma Ilha de Calor, já aqueles setores que possuem melhor infra-estrutura, como maior presença de espaços verdes e menor adensamento de edificações, mostram a formação da Ilha de Frescor, sendo áreas mais confortáveis à vida humana. Na abordagem das enfermidades, verificaram-se números elevados de enfermos no inverno, devido às condições atmosféricas desfavoráveis à saúde humana, principalmente com seqüentes atuações de sistemas atmosféricos frios e secos. A distribuição espacial das enfermidades mostrou íntima relação entre as condições socioeconômicas da população e a ocorrência das patologias. Houve também uma analogia entre as condições climáticas urbanas mais adversas e o aumento na incidência das enfermidades, como nos bairros adensados da zona Norte e ao entorno do setor central. Esse trabalho objetiva também oferecer subsídios ao poder público na tentativa de melhorar as condições ambientais e de saúde da cidade e conseqüentemente a qualidade de vida da população rio-pretense. |