Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Adão Felipe dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143957
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Resumo: |
Dentro do contexto de Agricultura de Precisão, a utilização do direcionamento automático é sem dúvidas uma das ferramentas mais populares entre os agricultores, no entanto, são poucos os produtores de amendoim que utilizam dessa tecnologia. Os benefícios do piloto automático podem ser ainda maiores na cultura de amendoim, visto que uma das principais queixas dos operadores é a dificuldade em manter o trator alinhado com a fileira da cultura no momento do arranquio, o que poderia ser reduzido quando se realiza a semeadura e o arranquio com a utilização do Piloto Automático. Nesse sentido foram realizados dois estudos, sendo o primeiro para avaliar o erro de paralelismo na operação de arranquio, mediante projeto para a execução, com direcionamento automático com sinal RTX. No segundo buscou-se identificar os principais problemas que afetam a operação de arranquio, bem como o erro de paralelismo. No primeiro foi possível observar que o uso do sinal proporcionou erros inferiores a 3,8 cm, da linha projetada com a linha executada na semeadura. No segundo, relata-se que para que o arranquio seja feito com menores perdas deve-se manter monitoramento constante de parâmetros como maturação e teor de água do solo e profundidade de trabalho do arrancador-invertedor. Por fim, é possível concluir que o uso do piloto automático reduz os erros de paralelismo, tanto na semeadura quanto no arranquio de amendoim. |