Exportação concluída — 

A formação profissional na manutenção industrial: uma abordagem sociointeracionista

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Freitas, Carlos Alberto de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/204324
Resumo: A dissertação discute se os cursos superiores de engenharia e de tecnologia no Brasil preparam o aluno para o exercício profissional no segmento da manutenção, sob o ponto de vista de um referencial teórico educacional e, para tanto, pesquisou-se a importância do tema nas bases Scopus e Science Direct. A proposta de trabalho é fundamentada nos conceitos de ensino e aprendizagem de Vygotsky, confrontando com os métodos utilizados pelos professores engenheiros, os quais multiplicam o que aprenderam nos cursos superiores. Na pesquisa planejada, buscou-se entender os paradigmas e habilidades do manutentor considerando-se os métodos de pesquisa-ação, por intermédio do instrumento ILS – Index of Learning Styles de Felder e Solomon, bem como analisar o perfil de aprendizagem dos alunos quanto as suas preferências em receber informações, discutir os cenários gerados, considerando conceber um processo de ensino e aprendizagem centrado nos estudantes, pressuposto baseado na teoria cognitivista de Vygotsky, na qual o processo de aprendizagem de um indivíduo está relacionado com a sua interação no meio social que se encontra. Como resultado, propostas as práticas de ensino, que possibilitaram aumentar o interesse pessoal em aprender, apresentou-se uma menor diferença entre os estilos de aprendizagem do aluno e um mesmo perfil nas quatro dimensões nos cenários matutino e noturno. Os alunos se consideraram ativos, sensoriais, visuais e globais.