Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Bettini, Marcos de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88285
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Resumo: |
A maioria das instalações de abastecimento de água utiliza bombas hidráulicas do tipo turbobombas. Esse tipo de bomba requer que o interior de sua carcaça e o da tubulação de sucção estejam preenchidos com água (escorvados), para que a sucção da água a partir do reservatório de captação possa ser efetivada. O escorvamento das bombas é conseguido instalando-as abaixo do nível de água do reservatório de captação (bomba afogada). Nos casos de instalações com bombas acima do nível do reservatório, há necessidade do uso de válvulas-de-pé, que têm partes móveis suscetíveis ao mau funcionamento por desgastes, quebras, sujeira ou outros problemas, que limitam a confiabilidade desse sistema, principalmente em caso de automação. Como alternativa ao uso da válvula-de-pé, foram estudados dois modelos de tanques escorva, testados no Laboratório de Hidráulica da FCAV - UNESP - Jaboticabal - SP. Avaliaram-se diferentes situações de altura manométrica de sucção, comprimento e diâmetro de tubulação de sucção e relações entre volume útil do tanque e volume do tubo de sucção, tendo-se concluído que: a) o volume do tanque de escorva é função do volume da tubulação de sucção e da altura manométrica de sucção; b) o volume do tanque de escorva pode ser calculado seguindo-se a Lei de Boyle, com uma percentagem de acréscimo no volume útil, que neste estudo foi cerca de 10% para o modelo 1 e cerca de 30% para o modelo 2. |