Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bregano, Livia Castanhas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94625
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Resumo: |
No presente estudo foram avaliados 30 cerebelos de cães naturalmente infectados pelo vírus da cinomose canina, confirmados por meio da reação RT-PCR (Reverse Transcriptase Polymerase Chain Reaction) com segmentação do gene do nucleocapsídeo viral, e por análise microscópica das lesões teciduais após a coloração Hematoxilina-Eosina e coloração de Shorr. A distribuição das subpopulações de linfócitos T foi evidenciada pela técnica de imunoistoquímica, empregando-se anticorpos monoclonais CD3+, CD8+ e CD4+. Da mesma forma, a detecção da expressão das metaloproteinases (MMP) -2 e -9 também foi conduzida pela técnica de imunoistoquímica e os resultados foram associados aos encontrados na imunofenotipagem. Foi possível evidenciar marcação mais expressiva de MMP-2 (86,67% de intensidade moderada a intensa) e uma alta proporção de linfócitos T CD4+ e CD8+. Nesse sentido, pode-se concluir que o vírus da cinomose canina se dispersa no sistema nervoso central, alterando a integridade estrutural da barreira hematoencefálica, provavelmente pela ação da MMP-2; e os infiltrados inflamatórios perivasculares presentes são constituídos predominantemente por subpopulações de linfócitos T CD4+ e CD8+ |