Esterco de bovino e nitrogênio na cultura de rabanete

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Mendoza Cortez, Juan Waldir [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96882
Resumo: O trabalho foi realizado no município de Jaboticabal, SP (575 m de altitude, 21°15΄ 22˝ S e 48° 15΄ 58˝ W), tendo como objetivo verificar o efeito de doses de nitrogênio (uréia) e de esterco de bovino no estado nutricional, crescimento e produtividade de rabanete. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x4x4, com três repetições. Os tratamentos resultaram da combinação dos fatores cultivar (25 e 19), doses de esterco (0, 25, 50 e 75 t ha-1 em base seca) e doses de N (0, 60, 120 e 180 kg ha-1). O aumento nas doses de esterco e de N proporcionaram maiores altura de planta, área foliar, massa fresca e seca de raízes e produtividade comercial de ambas as cultivares, mas com maior contribuição do N do que do esterco. A máxima produtividade comercial da cv. 19 (20,3 t ha-1) foi obtida com 75 t ha-1 de esterco e 139 kg ha-1 de N, enquanto da cv. 25 (11,9 t ha-1) com 75 t ha-1 de esterco e 180 kg ha-1 de N. As doses de máxima eficiência econômica observadas para a cv. 25 foram 65,1 t ha-1 e 180 kg ha-1 de esterco e N, respectivamente, enquanto para a cv. 19 foram 63,6 t ha-1 e 144,7 kg ha-1 de esterco e N, respectivamente.