Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Dutra-Corrêa, Maristela [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89615
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Resumo: |
Dentes bovinos são amplamente utilizados substituindo dentes humanos em pesquisas in vitro, para avaliar o comportamento dos materiais odontológicos. Utilizaram-se sessenta dentes bovinos e sessenta humanos. Esmalte e dentina foram avaliados individualmente em Análises Termodiferencial, Termogravimétrica e Condutividade Térmica. A Dissolução foi avaliada em diferentes tempos e concentrações de ácido. No teste de Desidratação os fragmentos foram colocados em estufa por tempos diferentes. Na Incorporação de Água, após a retirada dos fragmentos da estufa, foram resfriados e depois imersos em água destilada. Verificou-se o quanto o tecido incorporou de água em sua massa. A Penetrabilidade de Corante foi avaliada pela Espectroscopia de Fluorescência. Para avaliar a Microdureza Vickers os dentes foram incluídos em resina de poliéster e polidos até expor esmalte ou dentina. No termodiferencial as dentinas comportaram-se semelhantemente. O esmalte bovino absorveu mais energia, indicando mudanças estruturais e apresentando comportamento estável a partir de 450ºC, enquanto que o humano continuou instável. No Termogravimétrico a dentina humana foi duas vezes mais susceptível à perda de massa. Os esmaltes apresentaram Condutividades Térmicas semelhantes. A dentina humana foi mais condutora do que a bovina. Na Dissolução a perda de massa foi mais lenta no dente humano. Na Desidratação o esmalte bovino perdeu aproximadamente 25% e o humano perdeu 2,5%. No esmalte humano houve menor Penetrabilidade de Corante, porém semelhante nas dentinas. Assim, não se deve extrapolar resultados para dente humano em relação à incorporação de água, à penetrabilidade de corante, à dissolução e ao comportamento térmico. |