Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Castro, Jacqueline Aparecida Gonçalves Fernandes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89716
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Resumo: |
Vivemos em um país constituído por várias culturas e cada uma apresenta uma identidade visual, por meio de signos e símbolos. Perguntamos: como o designer pode trabalhar essa identidade visual em produtos contextualizados sócio-culturalmente? Sabemos que o design, apesar de estar ligado, desde sua gênese ao conceito usado hoje em dia, tem como fator principal atender mais amplamente possível as necessidades das pessoas, assim deve buscar o desenvolvimento de produtos que atendam os requisitos simbólicos, de uso técnico das pessoas, considerando em seus estudos a identidade local, a herança do produto e a diversidade cultural encontrada. É nesse contexto que existe a possibilidade do uso da cultura e da antropologia, como ferramentas para o designer, que pode identificar o meio e dar características visuais do local ao objeto. O designer então usa a Gestalt como fator de significação e percepção visual, tornando esse processo uma sistematização, uma fonte de coletagem de informações de um grupo, no espaço e no tempo vivido. Assim, o processo de criação de um produto com relações sócio-culturais levam à rápida identificação do mesmo. Objeto esse, que pode criar interface com a sociedade a que pertence, que pode exercer função social, que comunique idéias e impressões, que seja fruto de um processo intelectual e funcional. |