Experiências em dança: uma sistematização de práticas pedagógicas para a formação do profissional reflexivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Alves, Carine de Mendonça [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/165831
Resumo: Esse estudo tem por objetivo refletir sobre o processo de construção dos Saberes em Dança na formação inicial do professor de arte. Partimos do pressuposto de que para ensinar Dança é preciso vivenciá-la no corpo e pelo corpo para que o sujeito possa se apropriar e (in)corporar essa linguagem (GODOY, 2016). Tendo como base esse pressuposto, recorremos à pesquisa de doutorado desenvolvida por Andrade (2016) intitulada “Dança para Criança”, que apresenta uma proposta de ensino da dança voltada aos profissionais que lecionam para crianças. Para tanto desenvolvi práticas pedagógicas nomeadas de Experiências em Dança (ED), que foram aplicadas em doze encontros junto aos estudantes/participantes do 4º ano do curso de Licenciatura em Arte – Teatro da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp – Instituto de Artes, São Paulo. A pergunta que respondo é como uma proposta para o ensino da linguagem da dança, apresentada e vivenciada por meio de uma sistematização de práticas pedagógicas no contexto da formação inicial de professores, pode contribuir para a construção dos Saberes em Dança que acreditamos serem necessários para o ensino dessa linguagem? Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, na qual utilizo a pesquisa-ação (THIOLLENT, 1986), os resultados foram obtidos por meio de vivência participativa nas ED, pelos questionários e pelas impressões da pesquisadora-participante. As referências se pautam nos estudos de Godoy (2012, 2013, 2014, 2016), Larossa (2002, 2004, 2011, 2016), Alarcão (2007, 2011) e Schön (1992, 2000).