Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99220
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Resumo: |
Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento... |