Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Paula, Ana Carolina Barbosa de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95943
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Resumo: |
Os tumores de mama são a principal causa de morte em cães e isso vem despertando maior interesse no desenvolvimento de estudos relacionados a este distúrbio. A proximidade com os seres humanos, tanto na convivência quanto aos hábitos, podem influenciar o aparecimento das neoplasias. A semelhança dos tumores mamários caninos com os tumores de mama da mulher leva a um interesse no estudo da patologia comparada, estimulando o uso de modelos animais. Apesar dos muitos estudos, pouco se conhece sobre o prognóstico e as causas dos tumores mamários caninos, observando-se um esforço crescente na tentativa de acrescentar aos fatores prognósticos clássicos novos parâmetros, de natureza molecular, que auxiliem a decisão clínica, à semelhança do verificado em Medicina Humana, estando entre eles os marcadores moleculares, como a proteína P53 e as proteínas de estresse. A expressão de proteína P53 e das proteínas de estresse tem sido observada em muitas neoplasias, incluindo o câncer de mama. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi investigar a imunomarcação de HSP 27, HSP 72, HSP 90 e proteína P53 em tecido mamário normal e neoplásico de cadelas e estabelecer uma relação entre a expressão destas proteínas e o grau histológico das neoplasias. Foi realizada análise estatística e o nível de significância (α) adotado foi de 5%. Dentre os tumores malignos, os carcinomas simples foram o tipo histológico predominante. Para a proteína P53, não houve diferença significativa em sua expressão entre os grupos de tumores malignos avaliados, ocorrendo o mesmo para as HSPs 27, 72 e 90. A sensibilidade do teste de imuno-histoquímica para a proteína P53, nesta amostra, foi de 67,5%, a especificidade foi de 100%, o valor preditivo positivo foi de 100%, o valor preditivo negativo foi de 25% e acurácia do teste foi de 92%. Ainda para a proteína P53, comparando-se o grupo... |