Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Saraiva, Gustavo Francisco Rosalin [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92106
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Resumo: |
As florestas têm um papel fundamental na ciclagem do carbono e, em conseqüência, nos processos de mudanças climáticas. O crescimento e a produtividade de mudas podem ser influenciados pelas taxas de transpiração e assimilação fotossintética. Atualmente, sabe-se que, com o aumento da radiação, tanto a luz vermelha quanto a azul influenciam a abertura estomática e, consequentemente, a taxa fotossintética. Entretanto, há maior eficiência da luz azul do que a luz vermelha na estimulação da abertura estomática. Tendo em vista a necessidade de uma melhoria na produção e qualidade de mudas de essências nativas, torna-se imprescindível o estudo cada vez mais detalhado dos processos envolvidos, além de buscar novas tecnologias. Nesse sentido, este trabalho busca avaliar a influência de telas de sombreamento coloridas (azul, vermelho e preto), no desenvolvimento inicial e fisiologia em mudas de Calophyllum brasiliensis, que é uma espécie secundária tardia á clímax. O trabalho foi realizado nos Departamentos de Botânica do Instituto de Biociências e Departamento de Ciências Florestais da FCA, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Botucatu-SP. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualisado com quatro tratamentos, cada um contendo 80 unidades amostrais. Os tratamentos foram determinados da seguinte forma: mudas sem tela de sombreamento (pleno sol), mudas cobertas com tela de sombreamento a 50% azul, vermelha e preta. As avaliações foram feitas aos 120, 150 e 180 dias após o transplante para o viveiro (DAT), sendo selecionadas algumas mudas de cada tratamento, e, em cada uma, o segundo par de folhas, totalmente expandido foi amostrado para realização de medidas de fotossíntese e emissão de fluorescência da clorofila, juntamente com análises biométricas, de pigmentos, análise bioquímica e, utilizando o Indice de qualidade de Dickson (IQD), foi avaliado qual tratamento... |