Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Garcia Ramirez, Yudi Paulina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138006
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Resumo: |
Objetivo. Estudar o consumo alimentar de mulheres obesas na fila de espera para cirurgia bariátrica a partir de inquéritos do consumo pregresso das últimas 24 horas e dos últimos 30 dias, seguindo-se protocolos correntes de validação e reprodutibilidade de inquéritos de frequência alimentar e de avaliação do padrão dietético. Métodos: As participantes do estudo foram mulheres recrutadas na fila de espera para a cirurgia bariátrica, em três distintas fases. Na primeira, foram analisados os registros de consumo alimentar de 24 horas (Rg24h) de 100 mulheres para gerar um questionário de frequência alimentar (QFA) com 97 itens. Na segunda fase o QFA foi aplicado simultaneamente ao Rg24h de 3 dias não consecutivos, em 81 mulheres, seguindo procedimentos de validação (QFA1). Na terceira fase o QFA foi novamente aplicado, em 74 mulheres, seguindo procedimentos de reprodutibilidade (QFA2). Uma segunda análise foi realizada para determinar comparativamente o padrão alimentar obtido no QFA1 e QFA2 por meio de análise fatorial de componentes principais. Resultados: A concordância dos dados do QFA1 e o Rg24, avaliada pelo coeficiente Kappa, foram nulos com valores entre -0,0633 e 0,0505 para energia e nutrientes avaliados. Os padrões alimentares expressos pelo QFA1 não foram refletidos no QFA2. Conclusão: Assim, conclui-se que as abordagens convencionais de avaliação do consumo alimentar mostraram resultados inconsistentes nessa população. Outras abordagens ou critérios mais rigorosos para aplicação dessas mesmas abordagens podem ser necessários para mitigar as inconsistências aqui identificadas. |