Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Contin Neto, Armando Carlos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180861
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Resumo: |
A temperatura ambiente afeta negativamente a produção de frangos de corte quando excede a termoneutralidade, por isso, alternativas nutricionais como a redução da proteína bruta da dieta são bem-vindas. Aliado a isso, a suplementação da ração com protease torna mais efetivo o aproveitamento da porção proteica, bem como o uso de vitamina C, combatendo metabólitos nocivos oriundos do estresse. A partir disso, objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da temperatura ambiente, da suplementação de protease e ácido ascórbico sobre o desempenho e digestibilidade de nutrientes de frangos de corte. Para este experimento, 720 pintos machos Cobb com 1 dia de idade foram alojados em galpão até os 15 dias de idade, em condições não experimentais, com a finalidade de evitar a adaptação dos frangos às temperaturas das câmaras bioclimáticas no período de estudo. Após esta fase inicial, os frangos foram distribuídos casualmente em três câmaras: termoneutra; quente e quente + suplementação de vitamina C. Os frangos de corte receberam duas dietas, uma delas com redução do nível de proteína bruta e aminoácidos (CN), e outra sem a redução de níveis dos mesmos nutrientes (CP). Adicionalmente, as dietas foram suplementadas com três níveis de protease: 0; 200 e 400 ppm, resultando em um esquema fatorial 3×2×3 (termoneutro, quente e quente+vit.C × dietas CP e CN × 0 ppm, 200 ppm e 400 ppm de protease). Para o desempenho avaliouse o peso corporal (PC), ganho de peso médio (GPM), consumo de ração (CR) e conversão alimentar (CA). Já para a digestibilidade de nutrientes, avaliou-se o coeficiente de digestibilidade aparente da proteína bruta (CDAPB), coeficiente de digestibilidade aparente da energia (CDAE), energia digestível na matéria natural (EDMN), proteína metabolizável na matéria natural (PDMN) e coeficiente de digestibilidade aparente na matéria seca (CDAMS). |