Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Minamoto, Suzana Erico Tanni [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101213
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Resumo: |
Dados da literatura mostram que os tabagistas e pacientes com DPOC apresentam evidências de inflamação das vias aéreas e sitêmica. Entretanto, a associação do processo inflamatório sistêmico com o tabagismo ativo e com a gravidade da doença em pacientes com DPOC ainda não está esclarecida. Casuística e Métodos: Foram avaliados 77 pacientes com DPOC leve a muito grave, idade=63,7±9,2 anos e VEF1=57,2±21.1-,1.I-%Fo.ram também incluídos trinta e quatro indivíduos controles sadios (idade= 1.I-9,1±8,3anos, VEF1=111,2±15,2%) e vinte e quatro tabagistas sem DPOC (idade=1.I-8,6±6,6anos, VEF1=l05,1.I-±16,2%). Todos os sujeitos da pesquisa realizaram espirometria pré e pósbroncodilatador, oximetria de pulso, avaliação nutricional, teste de caminhada de seis minutos (TC-6) e coletado sangue para dosagem do seguinte mediadores inflamatórios: TNF-a, IL-6, IL-8, IL-IO e PCR . Além disso, nos pacientes com DPOC foram aplicados questionários de qualidade de vida, dispnéia e índice BODE. Resultados: Os pacientes com DPOC apresentaram níveis de TNF-a, IL-6 e PCR maiores quando comparados aos controles, além disso, a PCR foi maior nos pacientes com DPOC em comparação aos tabagistas. Os tabagistas apresentaram níveis de TNF-a maior em comparação aos indivíduos controles e os pacientes com DPOC tabagistas apresentaram níveis de TNF-a maior quando comparados aos DPOC ex-tabagistas. Não houve diferença nos valores de inflamação sistêmica entre os pacientes com diferentes gravidades de DPOC. O estudo de regressão múltipla mostrou que a IL-6 está associada com a DP6 e a interação da IL-6 e VEF1 foi identificada como preditora da DP6, mostrando que a variação da IL-6 consegue detectar melhor a diferença entre as médias da DP6 nos pacientes mais graves. Conclusões: Em conclusão,... |