Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rambo, Ana Luisa Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/256894
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Resumo: |
A técnica da perfusão intravenosa regional (PIR) tornou-se um tratamento frequentemente empregado em infecções da porção distal de membros de cavalos entre outras espécies, pois alcança altos níveis teciduais do fármaco nos locais afetados em comparação com a terapia sistêmica, utilizando os mesmos fármacos em baixas quantidades. Entretanto, se faz necessário o estudo da viabilidade do uso de novas drogas na rotina clínica, baseado na suscetibilidade de patógenos comuns em cavalos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial trombogênico e efeitos inflamatórios locais da técnica com o uso do Levofloxacino, na veia digital palmar comum II de equinos. Utilizaram-se cinco equinos hígidos que receberam 40 mL de levofloxacino na técnica de PIR. O membro perfundido foi avaliado por exame clínico, ultrassonografia duplex em cores, venografia e perimetria do membro ao longo de sete dias. Todos os animais apresentaram escore trombótico zero, e não foram observados efeitos adversos locais ou sistêmicos graves promovidos pela dose ou volume utilizados no estudo. A perfusão intravenosa regional com 40 mL de levofloxacino em dose única não acarretou o desenvolvimento de trombose, vasculite ou irritação nos tecidos adjacentes. |