Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Welber Daniel Zanetti [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103837
|
Resumo: |
Ovinos machos isentos de Toxoplasma gondii, foram distribuídos em três grupos sendo, G1: um ovino inoculado, pela via oral, com 2,0 x 105 oocistos da cepa P, G2: um ovino infectado, pela via subcutânea, com 1,0 x 106 taquizoítos da cepa RH e G3: um ovino não infectado mantido como controle. Após a inoculação dos machos com T. gondii, 12 ovelhas reprodutoras, não gestantes, sorologicamente negativas para doenças reprodutivas, sobretudo toxoplasmose, foram sincronizadas e em seguida expostas à monta natural pelos machos, anteriormente inoculados, sendo: cinco ovelhas submetidas à monta natural pelo macho do G1; cinco ovelhas expostas à monta natural pelo macho do G2 e duas ovelhas pelo macho pertencente ao grupo controle. Nos soros das ovelhas obtidos nos dias -30, -14, -7, -1, zero (antes da monta natural) e nos dias 1, 3, 5, 7, 11, 14 e semanalmente até o parto, foi pesquisada a presença de anticorpos contra T. gondii pela RIFI. Bioensaio em camundongos e PCR foram realizados em amostras de sêmen e tecidos dos machos, tecidos das fêmeas e de seus respectivos filhotes. Cinco das 12 fêmeas utilizadas apresentaram anticorpos específicos contra T. gondii após a monta natural, sendo duas pelo macho inoculado com oocistos (G1) e três pelo ovino infectado com taquizoítos (G2). Pelo bioensaio foi possível diagnosticar, no dia da monta natural, a presença do T. gondii em amostras seminais dos ovinos infectados (G1 e G2) e em amostras do “pool” de tecidos das cinco fêmeas e em cinco de seus respectivos filhotes. Foi possível, ainda, pela técnica da PCR isolar o DNA de T. gondii em amostras seminais dos machos reprodutores no dia do coito, e no “pool” de tecidos de uma e duas fêmeas expostas à monta natural por reprodutores infectados com oocistos e taquizoítos, respectivamente. É importante relatar que, por meio desta técnica foi possível diagnosticar... |