Análise energética e financeira em casos de implantação de geradores fotovoltaicos em residências no Vale de Paraíba

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Rosa, Matheus Lourenço dos Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/216222
Resumo: Com a matriz energética centralizada em hidrelétricas e fatores como o baixo nível de agua nos reservatórios, obrigam que os governos ativem e produzam energia elétrica por meios convencionais como termoelétricas e outras fontes de produção menos eficientes, que causam constantes aumentos nas tarifas de energia elétrica, com isso consumidores de todo Brasil procuram alternativas de fornecimento de energia, dentre as novas fontes de geração, a energia solar fotovoltaica é a que mais cresce em todo o mundo. Dado o potencial crescimento para a matriz elétrica brasileira, é notória a necessidade de estudos de viabilidade e potencial de geração, de modo a quantificar sua relevância para o sistema, sobretudo, em meios urbanos, que dispensam novos investimentos no setor de distribuição de energia, por normalmente ser usinas de autoconsumo. Neste trabalho estuda-se a viabilidade técnica e financeira de sistemas solar fotovoltaicos em residências do Vale do Paraíba. Onde é apresentado os impactos ambientais e as etapas de dimensionamento dos sistemas considerando dados de irradiação das referentes cidades e detalhes técnicos dos locais onde os sistemas foram instalados, como orientação e ângulos dos telhados e dos equipamentos, como painéis solares e inversor. Contudo analisando os resultados de dois sistemas instalados nas cidades de Lorena e Guaratinguetá, aplicando taxas de atratividade variando entre 1,4% e 12% conclui-se que a implantação dos sistemas foram economicamente viáveis, cujo índice de lucratividade mínimo foi de 1,63, ou seja, no tempo de garantia dos painéis (25 anos) o lucro mínimo obtido pelo investimento foi de 63%.