Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mariano, Maria Luiza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97502
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Resumo: |
Diante da importância das relações interpessoais de professores e alunos no contexto escolar e da necessidade de intervir nos problemas de comportamento, buscou-se descrever, analisar e discutir práticas educativas e comportamentos infantis nesse contexto. Assim, este estudo tem como objetivo descrever a prática educativa do professor em lidar com o repertório infantil, considerando crianças com ou sem problemas de comportamento. Para tanto, realizou-se pesquisa de campo descritiva com abordagem quanti-qualitativa dos dados. Participaram desta pesquisa 16 professoras que indicaram 16 alunos com problemas de comportamento e 16 sem esses problemas, frequentando o 1º ano do Ensino Fundamental. Foram utilizados três instrumentos de investigação: Habilidades sociais educativas do professor (RE-HSE-PR), que investigam frequencia e qualidade de HSE, além de variáveis de contexto; TRF (6-18) para identificar/confirmar os alunnos com problemas de comportamento mediante escores considerados clínico e não clínico. E, por último, o Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para Professores (QRSH-PR), para descrever habilidades sociais das crianças. Os resultados confirmam parte das hipóteses do estudo, pois as professoras parecem reforçar comportamentos inadequados, mesmo que em suas práticas eduticativas apresentem comportamentos habilidosos, no entando, não houve diminuição dos problemas de comportamento dos alunos. A habilidade de maior expressividade na prática do professor refere-se ao fato de se comunicar; trata-se de uma prática pedagógica satisfatória, porém, apresentada de forma diferenciada para ambos os grupos. Nesse sentido, para o grupo clínico, dá-se maior ênfase à conversa sobre o comportamento inadequado dop aluno e, para o grupo não clínico, estende-se para conversas relacionados a temas diversos e pessoais. |