Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lima, Aline Regina Ruiz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92159
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Resumo: |
Estudos clínicos e experimentais têm sugerido que anormalidades da musculatura esquelética podem colaborar para a ocorrência precoce de dispnéia e fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Em músculos periféricos e respiratórios, frequentemente observa-se modificação na composição das cadeias pesadas da miosina (MyHC) na insuficiência cardíaca. Os mecanismos e vias intracelulares de sinalização responsáveis pela alteração das MyHCs ainda não estão completamente definidos. Na insuficiência cardíaca direita induzida por monocrotalina, foi verificado que a expressão dos fatores de regulação miogênica está associada a alterações no fenótipo das MyHC. Recentemente, foi verificado que o fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α) pode modular a expressão de proteínas miofibrilares. Não identificamos estudos que avaliaram o papel dos fatores de regulação miogênica e a influência do TNF-α na composição das MyHCs no músculo diafragma durante a insuficiência cardíaca. O objetivo deste estudo é determinar se modificações nas isoformas das MyHCs são selacionadas a alterações na expressão gênica dos fatores de regulação miogênica no músculo diafragma de ratos com infarto do miocárdio, com e sem insuficiência cardíaca. Adicionalmente, verificamos se as concentrações séricas de TNF-α e de IL-6 estão relacionadas a alterações das MyHCs e da expressão gênica dos fatores de regulação miogênica. Insuficiência cardíaca foi induzida pro infarto do miocárdio. Seis meses após a cirurgia, foram constituídos três grupos de animais: Sham (n=10), IM/IC- (animais infartados com disfunção ventricular e sem insuficiência cardíaca, n=10) e IM/IC+ (animais infartados com insuficiência cardíaca, n=10). As estruturas cardíacas e a função ventricular foram avaliadas por ecocardiograma... |