Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Vanessa Florêncio de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/193318
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Resumo: |
A pesquisa tem como objetivo entender as implicações do processo de transição capilar para mulheres negras. Qual foi a experiencia das mulheres negras ao experimentar a sua corporeidade de forma positiva? Uma vez que, as suas vivências são marcadas pelas violências raciais? Para um maior entendimento, mobilizamos o aporte teórico oferecido pelo feminismo negro, além de entrevistar quatro mulheres negras com base nos estudos de história oral do sociólogo Michael Pollak (1982). A historiadora Beatriz do Nascimento (1989) nos oferece ferramentas conceituais para pensar a mulher negra desde a sua travessia violenta pelo Atlântico. Também abordamos a primeira Marcha do Orgulho Crespo de São Paulo como um movimento social. Na pesquisa, a transição capilar aparece como um tipo de agenciamento infrapolítico, uma das formas que as mulheres negras encontraram para não serem totalmente submetidas ao discurso do colonizador. Ainda que as opressões sofridas por essas mulheres não se encerrem nesta tensão, a transição capilar evidencia a procura de uma imagem positiva da estética negra, a séculos multifacetada pelas violências coloniais. |