Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Jeronimo, Bruna Cristina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236180
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Resumo: |
Estima-se que aproximadamente 50% das espécies de aves não podem ter o sexo identificado por meio de características externas. A capacidade de identificar de maneira correta o sexo das aves é fundamental para o sucesso de estudos comportamentais, ecológicos, como também programas de reprodução em cativeiro com espécies ameaçadas de extinção. A identificação do gene CHD1 (Chromodomain Helicase DNA Binding Protein 1) possibilitou inúmeros avanços na sexagem molecular de aves. Este gene está presente nos cromossomos sexuais Z e W, as fêmeas possuem duas cópias diferentes, CHD1-Z e CHD1-W, enquanto os machos possuem duas cópias iguais do gene CHD1-Z. Recentemente, foi descrito um novo marcador associado a um loco que também apresenta homólogos nos cromossomos Z e W do gene Spindlin. Adicionalmente alguns autores também sugerem explorar diferenças epigenéticas entre machos e fêmeas com o intuito de identificar o sexo dos mesmos. No presente trabalho foram testados marcadores que exploram diferenças de tamanhos entre alelos dos genes CHD1 (P2/P8) e Spindlin (SPIN12/SPIN13), de genes específicos ao cromossomo W (ASW e XhoI) e também de um locus que apresenta diferenças de metilação de DNA entre machos e fêmeas de membros da superordem Galloanserae (MHM). Os marcadores relacionados ao cromossomo W não apresentaram resultados positivos, em contraposição os primers P2/P8 mostraram-se efetivos na sexagem molecular de indivíduos das ordens Piciformes e Psitaciformes, já amplicações com os marcadores SPIN12/SPIN13 apresentaram padrões sexo-específicos facilmente observáveis em géis de agarose em espécies das ordens Galliformes, Apodiformes e em exemplares de Corujinha-orelhuda. Nossos resultados demonstram que a escolha de um marcador molecular adequado para a identificação do sexo em aves está diretamente ligada a espécie em estudo e ao modo de visualização dos fragmentos gerados. Enquanto em algumas espécies os padrões sexo-especificos podem ser facilmente observáveis em agarose, outros dependem de métodos mais resolutivos, como poliacrilamida ou ainda, eletroforese capilar. |