Distribuição das tensões em próteses protocolo mandibulares com diferentes extensões de cantilever e material de revestimento oclusal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Medeiros, Rodrigo Antonio de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115735
Resumo: Neste estudo objetivamos a avaliação da distribuição de tensões na interface osso/implante, por meio do método da fotoelasticidade, em próteses mandibulares tipos protocolos de Branemark, com diferentes extensões de cantilever, materiais de recobrimento estético e uso de intermediários. Foi confeccionado um modelo fotoelástico de uma mandíbula edêntula, contendo cinco implantes 4.0x13 mm hexágono externo (HE) entre os forames mentonianos. Os grupos foram divididos da seguinte forma: Grupo 1 – UCLA e barra metálica; Grupo 2 – UCLA e revestimento oclusal em resina acrílica; Grupo 3 – UCLA e revestimento em cerâmica; Grupo 4 – Intermediário e barra metálica; Grupo 5 – Intermediário e revestimento em resina acrílica; Grupo 6 – Intermediário e revestimento em cerâmica. Com auxílio de uma máquina de ensaio EMIC inicialmente as forças de 70 N foram aplicadas em um ponto anterior, no implante mais posterior e em diferentes extensões de cantilever (até 37,5mm do último implante) na barra metálica e posteriormente nas próteses confeccionadas com barra metálica e revestimento em cerâmica e resina acrílica. Por meio de imagens fotográficas e auxílio do programa Adobe Photoshop CS6 nas imagens obtidas após o teste foi realizada a análise das tensões de acordo com o número de franjas de alta intensidade e de acordo com a concentração e área de distribuição dessas tensões nos grupos testados. Os resultados mostraram um maior número de franjas de alta tensão com o aumento do cantilever, e melhor distribuição das tensões foram para os grupos com as próteses confeccionadas em resina acrílica e para os grupos que continham componente intermediário. Concluímos que o uso de intermediários com próteses protocolo em resina acrílica e a ausência do cantilever tende a apresentar menores números de franjas de alta tensão ao redor dos implantes