Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Salvador, Mariana Closs [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91380
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Resumo: |
Resultados de efeitos de compostos fenólicos incorporados em dietas artificiais têm sido contestados, principalmente pela presença de proteínas com alto valor nutritivo, como a caseína, que podem influenciar a atividade dos aleloquímicos. Genótipos de soja resistentes a insetos têm apresentado flavonóides em sua composição, tornando necessária a informação sobre a interação deste fenólico com dieta. Adicionalmente, avaliaram-se os efeitos de dietas artificiais, contendo diferentes concentrações de rutina (R) e genistina (G), e de genótipos de soja nos aspectos biológicos, assim como o modo de ação desses alimentos no intestino médio (IM) de A. gemmatalis. O efeito de rutina foi potencializado apenas quando as lagartas se alimentaram com dietas com 7g de caseína, ou seja, a metade da necessária para o desenvolvimento adequado do inseto. Dietas com as maiores concentrações de rutina (R2) e a mistura R1+G1 e folhas de PI 227687 e ‘IAC-100’ foram responsáveis pela maior mortalidade, redução dos pesos iniciais e de pupa, menor ganho de peso e crescimento. Estes tratamentos, principalmente R1+G1 e ‘IAC-100’ ainda provocaram maiores alterações morfológicas no IM da lagarta. Dietas e genótipos contendo apenas genistina não apresentaram acentuado efeito antinutricional no inseto e nem alterações morfológicas importantes. Assim sendo, estes resultados permitem concluir que a interação das substâncias R e G observadas em folhas de soja, como a ‘IAC-100’ e PI 227687, atua na proteção da planta ao ataque de A. gemmatalis, possivelmente por alterar as células colunares do IM. |