Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Carolina Júdica [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100700
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Resumo: |
O objetivo deste estudo in vitro foi analisar, ao microscópio de luz polarizada, os aspectos histológicos do esmalte decíduo, empregando-se diferentes modelos de indução de formação de lesão artificial de cárie. Avaliou-se também a influência de dois materiais restauradores na formação da lesão de cárie secundária quando submetidos aos mesmos modelos. Foram selecionados vinte dentes apresentando lesão natural de mancha branca de cárie (grupo controle) e quarenta dentes clinicamente hígidos, divididos em dois grupos conforme o modelo de indução de formação de lesão de cárie. Após este período, os espécimes foram incluídos em resina e seccionados longitudinalmente obtendo-se secções de 100æm de espessura, que foram embebidas em água destilada ou quinolina para análise ao microscópio de luz polarizada. Os resultados obtidos na primeira parte do estudo revelaram a formação das quatro zonas histológicas da lesão de mancha branca nos dois modelos empregados, porém morfologicamente distintas. Na segunda parte, os valores de profundidade da lesão externa, obtidos por meio de análise histomorfométrica, foram submetidos ao teste estatístico de análise de variância (ANOVA) constatando-se que o grupo do cimento de ionômero de vidro exibiu profundidade da lesão externa significantemente menor do que o grupo restaurado com resina composta, independentemente do modelo de indução. As amostras do G4 apresentaram maior ocorrência de zonas de inibição do que as do G5. Concluiu-se que os modelos de indução foram eficientes na formação da lesão artificial de cárie, e que independentemente do modelo o CIV foi mais eficiente na inibição da formação de lesões de cárie. |