Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martins, Maria Júlia Neves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180894
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Resumo: |
Alguns alimentos como frutas, legumes e hortaliças apresentam nível de perecibilidade elevado, o que gera insatisfação do consumidor ao adquirir o alimento após alguns dias da colheita. Por isso as indústrias alimentícias estão à procura de processos que aumentem a vida útil dos alimentos. O gengibre é um desses alimentos e está cada vez mais presente na alimentação da população. Pesquisadores têm estudado a aplicação do ultrassom na desidratação osmótica desses alimentos, combinando essas técnicas, com o propósito de aumentar a eficiência da desidratação osmótica, reduzir gastos e aumentar a vida útil dos alimentos. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da aplicação do ultrassom de alta intensidade na desidratação osmótica do gengibre em uma solução osmótica de sacarose. Para o desenvolvimento do trabalho foi determinada a densidade e o calor específico das soluções de sacarose nas concentrações de 10% a 60% (m∙m-1) na faixa de temperatura entre 0˚C e 90˚C, que variaram entre 970,77 a 1191,08 kg.m-3 e 2,89 a 4,11 kJ∙kg-1∙°C-1. Cinco modelos matemáticos foram elaborados, entre eles modelo linear, quadrático e exponenciais, posteriormente foram ajustados aos dados de densidade e calor específico, porém, o modelo que variou linearmente em função da concentração e quadraticamente em função da temperatura apresentou melhor ajuste em ambas as propriedades. As potências reais aplicadas ao meio foram determinadas por meio do método calorimétrico, obtendo-se um fator de conversão de 30%. Por meio dos experimentos de desidratação osmótica do gengibre, com e sem a aplicação do ultrassom de alta intensidade, foi possível verificar que aplicação do ultrassom auxilia na perda de umidade, perda de água e no ganho de sólidos. |