Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Peto, Lucas Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/215133
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Resumo: |
O objetivo é apresentar a hipótese de que alguns aspectos dos primeiros textos marxianos formalizam uma crítica ao “método econômico-metafísico [ökonomisch-metaphysischen Methode]”. O que há de metafísico na economia política é a dobra da especificidade capitalista sobre a análise e a apresentação dessa determinação como alheia à sociabilidade que a coloca. A exposição da sobreposição da lógica da relação-capital à sua explicação “materializa” a crítica marxiana à metafísica. No caso marxiano, a exposição é a crítica na medida em que se dá a partir da compreensão de que as formas carregam nelas mesmas a especificidade da abstração que caracteriza a relação social que as coloca e que por elas se reproduz. Os textos escolhidos para análise são “As tratativas da Sexta Dieta Renana (1842)”, “Os Manuscritos de 1844” e “Miséria da filosofia (1847)”. Os argumentos se fundamentam nas leituras de Rubin (1987, 2014), Pachukanis (2017), Moseley (2004, 2014, 2016), Smith (1990), Arthur (2004), Grespan (2012, 2019), Kurz (2014), Sekine (1997a, 1997b), Silva (1970/2017), Musto (2015, 2018, 2019, 2020a, 2020b). |