Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bartcus, Aline Zandra Vieira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93340
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Resumo: |
Esta dissertação traz para o debate a situação do Patrimônio Ferroviário de São Paulo, tendo como objeto central o Museu da Companhia Paulista, situado no Município de Jundiaí. Esse museu está localizado no Complexo de Oficinas FEPASA, que atualmente é um patrimônio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O foco é compreender como se deu o processo de patrimonialização do museu no período de falência e privatizações das ferrovias. Para entender toda essa trama complexa que ser formou após esse delicado momento das malhas ferroviárias, recorreu-se a diversas fontes documentais que evidenciaram inúmeras disputas entre os agentes preservacionistas. Essas fontes foram entrevistas orais realizadas com pessoas envolvidas de alguma forma com a preservação do museu, tais como alguns ferroviários aposentados; Os processos de tombamento tanto do IPHAN, na esfera federal, quanto do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, na esfera estadual, e diversos materiais encontrados no próprio museu. Com base nesse conjunto documental foi possível compreender quais as dificuldades enfrentadas na preservação dos remanescentes ferroviários após a liquidação das empresas férreas, e verificar na prática como os espaços de memórias são, por excelência, lugares de conflitos |