Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Maria Luiza Silveira de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87847
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Resumo: |
Mayacaceae é uma família monogenérica de monocotiledôneas, cujos representantes são ervas que crescem em locais brejosos, lagoas ou rios. A distribuição das espécies de Mayaca Aubl. é essencialmente Neotropical, com exceção M. baumii Gürke, encontrada em Angola, na África. São encontrados 29 nomes de espécies para a família, porém, há controversa sobre o número real de espécies. Quanto ao posicionamento taxonômico da família, atualmente Mayacaceae está incluída na ordem Poales, ao lado de outras 17 famílias de monocotiledôneas, entre elas: Bromeliaceae, Cyperaceae, Eriocaulaceae, Juncaceae, Rapateaceae, Thurniaceae e Xyridaceae. No entanto, seu posicionamento na ordem ainda é controverso. O presente trabalho tem como objetivo atualizar os conhecimentos sobre Mayacaceae, a partir de observações morfoanatômicas dos órgãos reprodutivos das espécies. Outros objetivos são: a delimitação, a diferenciação e a determinação de aspectos taxonômicos e fitogeográficos relevantes às espécies. Além disso, busca-se o reconhecimento de caracteres úteis para a circunscrição de Mayacaceae em Poales. Os resultados levaram ao reconhecimento de quatro espécies Neotropicais para a família (M. fluviatilis Aubl., M. kunthii Seub., M. longipes Mart. ex Seub. e M. sellowiana Kunth), que podem ser distinguidas pela disposição das flores, pela forma dos estames, pelo tamanho dos poros das anteras, pela disposição dos microsporângios, pelo número de óvulos por placenta e pelo formato do canal estilar. A partir de tais características pode-se concluir que uma antiga categoria infra-específica (M. fluviatilis f. kunthii (Seub.) Lourt.) deve ser mantida como espécie (M. kunthii Seub). Outros caracteres, tais como o número de estames e de microsporângios, o tipo de placentação e de óvulo e o número de células no grão de pólen, corroboram a atual... |