Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
França Júnior, Luzimar Barreto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88785
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Resumo: |
Este trabalho visa compreender o processo de reestruturação das grandes redes varejistas ocorrido desde a última década do século passado, os seus reflexos no processo de trabalho e junto aos trabalhadores destas redes. Se para a absorção e consumo da produção fordista houve a necessária transformação do comércio de varejo para atendimento das necessidades postas pelo capital, com o aparecimento do supermercado ao mesmo tempo em que a linha de montagem proposta pelo fordismo alcançava sua hegemonia. Com o toyotismo não foi diferente. Para este novo modelo de produção, novamente o setor do comércio varejista teve que experimentar mudanças. Fenômenos já verificados em outros setores, tais como a reestruturação capitalista, a precarização das condições de trabalho, monopolização/oligopolização, entre outros, ganham novos contornos quando relacionados ao universo dos trabalhadores comerciários das grandes redes varejistas. Os resultados alcançados pela pesquisa confirmam a hipótese de que o ganho econômico resultante dos processos de reestruturação deu-se em detrimento dos direitos e condições de trabalho dos comerciários. |