Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Cláudia Cristina Galvão [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101398
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a força de união da resina composta à dentina tratada com quatro adesivos dentinários, sendo dois sistemas universais simplificados (G1- Prime & Bond® NT/ Dentsply, G2- Single Bond/ 3M) e dois auto-condicionantes (G3- AdheSE® / Vivadent, G4- Adper- PromptL-Pop/ 3M). Para a realização deste estudo, foram selecionados 20 terceiros molares humanos íntegros e livres de cárie, que tiveram suas superfícies oclusais cortadas em 3mm. Após o corte, cada grupo de dentes receberam seus respectivos sistemas de tratamento adesivo, pré-selecionados. Todas as amostras de dentes foram restauradas com a resina composta Tetric Ceram® / IvoclarVivadent, termocicladas em 550 ciclos e cortadas. Dessa forma, obtendo-se espécimes de 1,0mm2 l0,1mm2 que foram levados a uma Máquina de Teste Universal onde foi realizado o ensaio de microtração. Os tipos de fraturas foram analisados, mediante microscopia óptica (40X) e as fraturas mais representativas foram levadas à microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que os sistemas universais simplificados (G1 e G2) apresentaram valores de resistência de união mais elevados do que os sistemas auto-condicionantes (G3 e G4). A maioria das fraturas encontradas foram do tipo adesiva para os grupos G3 e G4, enquanto nos grupos G1 e G2 87% dos modos de fraturas foram distribuídas entre adesivas e coesivas da resina. |