Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, José Guilherme Lança [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101934
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Resumo: |
O sorgo forrageiro pode ser cultivado em áreas e situações ambientais secas e quentes, onde a produtividade de outras forrageiras pode ser normalmente antieconômica. O revolvimento do solo pode ser efetuado somente nas linhas de semeadura (semeadura direta) ou totalmente na área destinada à semeadura (preparo convencional), com arações, gradagens, subsolagem e escarificação (cultivo reduzido). A velocidade de deslocamento ideal para a semeadura é aquela em que o sulco é aberto e fechado sem remover exageradamente o solo, permitindo a distribuição das sementes em espaçamentos e profundidades constantes. O experimento foi instalado e conduzido em condições de campo, em solo classificado como Nitossolo Vermelho Distroférrico, na Fazenda Experimental Lageado da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a resposta da cultura do sorgo em quatro velocidades de deslocamento (3, 5 ,6 e 9 km h-1) e quatro sistemas de manejo de solo: SD (semeadura direta); GP (gradagem pesada + semeadura); GPL (gradagem pesada + duas gradagens leves + semeadura) e CR (escarificação + semeadura). Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância em esquema fatorial 4 x 4 e um delineamento em blocos ao acaso com parcelas subdivididas. Foram determinados os seguintes parâmetros: massa seca da cobertura vegetal, porcentagem de cobertura do solo, resistência do solo à penetração, profundidade de deposição de sementes, área de solo mobilizada e profundidade de sulco de semeadura, velocidade média, patinagem do trator em operação, força média de tração na barra, potência média na barra de tração, capacidade de campo teórica do conjunto trator-equipamento, consumos horário e operacional... |