Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Santos, Juliano Boeck [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93825
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Resumo: |
A priorização de áreas significativas no ciclo hidrológico de uma bacia hidrográfica é fundamental tanto para a recuperação da vegetação de Áreas de Proteção Permanente (APP), como para o uso sustentável por meio das práticas de manejo conservacionistas e para as compensações florestais. O objetivo do estudo foi construir um banco de dados digital do meio físico, bem como desenvolver uma metodologia para a definição das áreas hidrologicamente prioritárias da sub-bacia do Ribeirão Lavapés, localizada na região Centro-Oeste do Estado de São Paulo, com uma área de 11.154,58 ha. Para isso foram utilizadas ferramentas de geoprocessamento, como o sensoriamento remoto, a Análise de Terreno usando Modelos Digitais de Elevação (TauDEM) e o Sistema de Informação Geográfica (SIG). Os resultados apresentaram uma redução de 20 % na rede de drenagem da bacia num período de 27 anos. As classes predominantes de cobertura do solo foram a zona urbana no Reverso da Cuesta, com 4.394,27 ha (39,39 %), bem como as culturas anuais na Depressão Periférica, com 3.670,89 ha (32,91 %). A área mapeada destinada as APPs foi equivalente a 1.721,80 ha (15,44 %) da área total da bacia, apresentando ausência da vegetação nativa ciliar em 1.189,65 ha (69,09 %). As ferramentas utilizadas foram eficientes no campo da gestão ambiental proporcionando maior agilidade na tomada de decisões em áreas de conflitos, não apenas na área rural, como também nas áreas de expansão urbana. Em relação às Áreas Variáveis de Afluência (AVA) pode-se concluir que as mesmas não estão ocupadas corretamente com mata ciliar, pois dos 1.721,80 ha de APP, 1.022,24 ha são ocupados por vegetação que não ocorre nas áreas ripárias e 167,41 ha são áreas prioritárias que necessitam de recomposição |