Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Deborah Maciel Cavalcanti [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102653
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Resumo: |
Diferentemente do que em países desenvolvidos nos quais tem havido redução do número, da morbidade e da mortalidade dos casos de queimadura, nos países em desenvolvimento estas taxas ainda são muito elevadas. Embora a queimadura seja um problema muito freqüente no Brasil, existem poucos estudos e dados epidemiológicos disponíveis. O presente trabalho teve como objetivos descrever a epidemiologia, identificar variáveis epidemiológicas e clínicas que influenciam no prognóstico de adultos queimados e fatores prognósticos. Estudo observacional, prospectivo, casos consecutivos de pacientes queimados com idade igual ou superior a 18 anos, internados na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) de um hospital geral universitário de nível terciário, localizado na região centro-oeste do Estado de São Paulo, sudeste do Brasil, que atende exclusivamente pacientes do Sistema Único de Saúde, no período de maio de 2006 a julho de 2007. Dos prontuários e do exame clínico dos pacientes foram extraídos os seguintes dados: sexo, idade, características da queimadura (agente, causa, extensão e profundidade), intervalo de tempo entre a queimadura e a internação, presença de lesão inalatória, complicações e tempo de permanência. Em um grupo de 25 pacientes foi possível a dosagem sérica de dímero D e de proteína C reativa nas primeiras 48 horas e no 7º dia após a queimadura. O desfecho final considerado foi alta hospitalar ou óbito. Foi realizada comparação entre os grupos de acordo com o desfecho, sendo as variáveis quantitativas analisadas pelos testes t de Student, teste de Wilcoxon ou das medianas para amostras independentes, dependendo da normalidade dos dados, e as variáveis qualitativas pelo teste de diferença de proporções. Considerando o desfecho como variável resposta, foi ajustada uma regressão logística em função das variáveis clínicas... |