Correlações de Pearson e geoestatísticas entre a produtividade de cana-de-açúcar, estabelecida em dois métodos de colheita, e atributos físico-químicos do solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Dalchiavon, Flávio Carlos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/106187
Resumo: A cultura da cana-de-açúcar desempenha, frente à realidade brasileira, sobretudo no aspecto relacionado às fontes energéticas alternativas, importantíssimo papel. Assim, num talhão de cana-de-açúcar (variedade RB855035, em seu terceiro corte) da Usina Vale do Paraná S/A Álcool e Açúcar, localizada no município de Rubinéia (SP), Brasil, 20°17’53’’ de Latitude Sul e 51°02’23’’ de Longitude Oeste, manejado para duas formas de colheita da cana-crua (com manutenção e com remoção da palhada), foram estudadas as correlações (lineares de Pearson e as geoestatísticas) entre a produtividade de colmos e atributos físico- químicos do solo, com os objetivos de verificar, entre as duas modalidades de colheita da cana-crua: a) o atributo do solo que possui a melhor correlação de Pearson com a produtividade da cana-de-açúcar; b) o atributo do solo que possui a melhor cokrigagem (correlação geoestatística) com a produtividade da cana-de-açúcar; e c) analisar se há diferença entre os dois métodos de colheita de cana-crua. Para tanto, foram instaladas duas malhas geoestatísticas regulares, contendo cada uma 1,30 ha com 121 pontos amostrais georreferenciados, em um Argissolo Vermelho eutrófico (declive homogêneo de 0,065 m m- 1 ), no ano de 2011. Os atributos avaliados das plantas foram: a) produtividade de colmos de cana-de-açúcar, b) plantas por metro, c) quantidade de palhada sobre o solo, d) estoque de carbono na palhada, e e) açúcares totais recuperáveis. Os do solo foram: a) resistência mecânica à penetração, b) umidade gravimétrica, c) densidade, d) estoque de carbono, e e) pH (CaCl2), nas profundidades de 0-0,20 e 0,20-0,40 m, além da altitude do terreno. A análise estatística dos dados ficou compreendida de análise descritiva, teste F, análise das correlações lineares e análise geoestatística...