Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Traldi, Rafael Franchi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190941
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Resumo: |
A parvovirose canina destaca-se como um dos principais agentes etiológicos nas gastroenterites infecciosas em cães jovens, apresentando alta virulência e mortalidade em decorrência da gravidade do estado clínico geral dos pacientes. Seu tratamento clínico é sintomático, principalmente através da reposição eletrolítica e do controle do vômito e diarreia. Este fato aliado ao aumento crescente do índice de óbitos, estimulou o estudo de novas abordagens terapêuticas para o desenvolvimento de novos protocolos. A Ozonioterapia se destaca neste cenário em decorrência de suas múltiplas propriedades farmacológicas, atuando como antiviral, imunoestimulatório, anti-inflamatório, analgésico, dentre outros. Neste estudo, objetivou-se avaliar a Ozonioterapia como tratamento complementar em cães que apresentaram PCR positivo de fezes para parvovirose. Para isso, 25 animais aleatoriamente divididos em 2 grupos por meio de sorteio foram avaliados, sendo 7 animais do grupo controle (GC=7) e 18 animais do grupo ozônio (GO=18). Os animais tinham até dois anos de idade, vacinados e não vacinados contra parvovirose, machos ou fêmeas, sem distinção de raça ou porte. Durante o período de tratamento, os animais tiveram o hemograma, consistência das fezes, presença ou ausência de sangue nas fezes, presença ou ausência de êmese e o desfecho, com a alta ou óbito, como parâmetros. O desfecho pode ser considerado a variável de maior relevância clínica, demonstrando diferença significativa entre os grupos, onde os animais do grupo controle tinham 20 vezes (IC 95% 2,2 – 180,9) mais chance de irem a óbito quando comparados com os animais do grupo ozônio. |