Bioestimulação em fêmeas ovinas submetidas à administração exógena de acetato de medroxiprogesterona ou progesterona de longa ação na pré-puberdade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Toma, Claudia Dias Monteiro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98142
Resumo: Objetivou-se avaliar a resposta de fêmeas ovinas à administração exógena de acetato de medroxiprogesterona ou progesterona de longa ação associados à bioestimulação na pré-puberdade. Foram utilizados dois machos adultos Pool Dorset e 75 borregas sem raça definida com idade entre 154 e 218 dias, (média de 179 e erro padrão ± 1,20 dias) e peso entre 25,8 e 36,9kg (média de 30,0kg e erro padrão ± 0,124kg) no início do experimento que foram divididas equitativamente quanto ao peso, escore de condição corporal e índice de massa corpórea, em três grupos (grupo Bioestimulado, MAPesp e P4LA) de 25 animais. No grupo bioestimulado as fêmeas foram submetidas à bioestimulação por oito semanas, no grupo MAPesp as fêmeas foram submetidas por 12 dias a esponjas intravaginais impregnadas de medroxiprogesterona (60mg) e bioestimulação por oito semanas e no grupo P4LA as fêmeas foram submetidas à única aplicação de progesterona de longa ação (225mg) e bioestimulação por oito semanas. O experimento foi composto por 10 observações ao longo de 82 dias. Em 3 momentos experimentais foram realizadas coletas de sangue pareadas em sete dias para dosagem plasmática de progesterona. Em nove observações foram realizadas biometrias envolvendo aferições de peso, índice de massa corpórea e escore de condição corporal. Conclui-se que 93,3% das fêmeas dos três grupos iniciaram a ciclicidade no momento experimental 1 e a maioria, 92% das borregas, permaneceu ciclando após 63 dias da administração exógena de acetato de medroxiprogesterona ou progesterona de longa ação e bioestimulação pelos efeitos macho e fêmea.